MOZGUS
Rōmaji
Mozugus
Também conhecida como
Padre Mozgus
Mozgus da escritura sangrenta
ESTRÉIA
Mangá
"To the Holy Ground (2)" (CAP 132)
Mozgus é o inquisidor mais temido e famoso da Santa Sé. Ele viaja com seu grupo de torturadores pessoais para a cidade de Albion. Seu símbolo são quatro rodas quebradas. Ele é o principal antagonista do Arco da Convicção, dificultando os esforços de Guts para salvar Casca com seu excessivo zelo religioso.
APARÊNCIA
Mozgus é um homem alto, com pele clara e olhos azuis. Sua característica mais marcante é o rosto liso e quase achatado, resultado de anos de prostração, onde ele se ajoelhou bruscamente e bateu o rosto no chão. Durante suas orações, e sempre que ele está com raiva, seu rosto fica cheio de veias. Ele usa uma vestimenta branca com detalhes dourados e um pano vermelho que traz a insígnia da Santa Sé. Por último, ele usa um chapéu vermelho de abas largas com protetores de orelha.
Depois que o Ovo do Mundo Perfeito o transforma em um pseudo-apóstolo, seu estado transformado torna-se um reflexo de seus ideais religiosos. Ele ganha grandes asas de penas brancas que pode usar em sua forma humana. Em seu estado transformado, suas penas ficam cinzentas e endurecidas, dando uma aparência semelhante a punhos fechados. Seu corpo fica completamente envolto em penas endurecidas, dando-lhe uma aparência escamosa e blindada.
PERSONALIDADE
Um verdadeiramente fiel seguidor de “Deus”, Mozgus é um homem extremamente devoto cuja fé se aventura no fanatismo. Ele enfatiza muito sua religião em tudo o que faz. Ele viaja com seus torturadores, de quem cuida. Mozgus está em grande perigo depois de saber de suas mortes.
Mozgus não gosta muito de "hereges". Ele julgou e interrogou centenas de pessoas usando métodos de interrogatório brutais e intensos. Para ele, uma única toupeira poderia passar como marca de uma bruxa ou herege. Isso o tornou alvo de muito rancor e malícia. Mozgus é altamente sensível a qualquer um que "reivindica" a vontade de Deus, matando um aldeão por dizer que Mozgus seria punido por Deus por seus atos arbitrários.
Apesar de saber que parece sádico e sanguinário, Mozgus sabe da tristeza que acarreta a aplicação das leis estritas de Deus, pois traz dor aos outros. Ainda assim, ele não sente culpa por suas ações. Em sua mente, derramar sangue leva a uma existência devota a Deus. Isto foi especialmente demonstrado durante a parábola da santa mulher e do moribundo, onde ele ensina Farnese que uma pessoa não sabe o que consegue ajudar.